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O catálogo foi publicado em 2012, aquando da exposição documental, "Almada, um nome de guerra", de Ernesto de Sousa.
Ernesto de Sousa foi dos primeiros em Portugal a compreender a rutura que se manifestava, dentro e fora do país, nos trabalhos de uma nova geração de artistas seus contemporâneos.
Também foi dos primeiros a entender essa mudança de paradigma protagonizada pelas manifestações artísticas das décadas de 1960 e de 70: a questão já não era encontrar novos caminhos para a pintura, para a escultura, para a fotografia, para a música, para a literatura, para o cinema.
A grande questão confrontava a natureza da arte propriamente dita, redefinindo o próprio objeto de arte.
Ficha informativa
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