Lápis It is what it is verde escuro, Luisa Cunha

Lápis em tons vibrantes inspirado na obra sonora É o que é/It is what it is, 2023 de Luisa Cunha, na Coleção de Serralves

Lápis It is what it is verde escuro, Luisa Cunha

Lápis em tons vibrantes inspirado na obra sonora É o que é/It is what it is, 2023 de Luisa Cunha, na Coleção de Serralves

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Explore a sua expressão artística com o nosso lápis exclusivo, um instrumento prático para os seus desenhos, escritos e apontamentos, inspirado na obra sonora É o que é/It is what it is, 2023 de Luisa Cunha.

Este lápis com um tom verde escuro forte, que repete a frase "it is what it is" em verde claro, mais do que um simples objeto, é uma peça de coleção que faz parte da linha de produtos da exposição "Anagramas Improváveis - Obras da Coleção de Serralves". 

Desenvolvido em estreita colaboração com a premiada artista, este lápis e toda a nossa coleção de materiais são uma homenagem à obra sonora única criada exclusivamente para a Nova Ala Álvaro Siza, do Museu de Serralves.

Deixe-se inspirar pela criatividade desta colaboração, colecione os lápis da linha É o que é/It is what it is ou ofereça a um amigo que partilha o seu gosto pela expressão artística autêntica.

É o que é/It is what it is, 2023 é a primeira obra que com que se defrontam os visitantes de Anagramas Improváveis, a exposição com obras da Coleção de Serralves que inaugura a nova ala do Museu de Serralves (Ala Álvaro Siza) enquanto espaço dedicado à apresentação das coleções e arquivos de Serralves.

Emblemática da produção artística de Luisa Cunha – artista conhecida sobretudo pelas obras sonoras –, ela foi encomendada especificamente para aquele espaço e consiste na repetição da frase que lhe dá o título. Apesar de ser estritamente sonora, a obra – que se pode ouvir na passagem entre o antigo espaço do museu e a sua nova extensão – tira partido da arquitetura do espaço, da sua relação com o exterior e da movimentação dos visitantes que solicita. A frase, dita pela artista (Luisa Cunha emprega sempre a sua própria voz) apela a um sentimento universal – uma espécie de resignação irónica; e é esta coincidência entre singularidade e universalidade que está na base da coleção de múltiplos e merchandising pensada a partir da obra. Que todos possam ostentar, carregar (ou até escrever com) objetos que servem como uma espécie de balão de um pensamento que todos, sem exceção, já tivemos: É O QUE É. 

Luisa Cunha (Lisboa, 1949) é uma das artistas mais singulares e inovadoras do contexto artístico português. Revelada na década de 90, a sua obra tem-se desenvolvido em diferentes media, como a escultura, o som, a fotografia e o vídeo, mas partindo sempre de enunciados linguísticos.

PL100014

Ficha informativa

Material
Madeira
Cor
Verde Escuro
Artista
Luisa Cunha

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