Impressão de pigmento em papel.

Yael Bartana assume a posição de observadora crítica de seu país natal, Israel.
Em visualizações complexas que abrangem vídeo, fotografia e instalação, ela frequentemente apropria e manipula materiais documentais crus, preservando os rituais israelenses modernos como se fossem os cerimoniais sagrados de uma sociedade primordial.

Bartana combina passado e presente de maneiras inesperadas: ela representou a Polônia na Bienal de Veneza de 2011 com uma instalação de três filmes que acompanhavam um movimento organizado atual para repovoar a Polônia com judeus. O discurso que surge é essencialmente uma recontagem da narrativa sionista do século XX.