Serigrafia É o que é 2023, Luisa Cunha

Serigrafia inspirada na obra sonora É o que é/It is what it is, 2023 de Luisa Cunha, a primeira obra da exposição Anagramas Improváveis: Obras da Coleção de Serralves

Edição limitada de 100 exemplares, numerados e assinados pela artista

Serigrafia É o que é 2023, Luisa Cunha

Serigrafia inspirada na obra sonora É o que é/It is what it is, 2023 de Luisa Cunha, a primeira obra da exposição Anagramas Improváveis: Obras da Coleção de Serralves

Edição limitada de 100 exemplares, numerados e assinados pela artista

Preço
280,00 €

Preço de Amigo
€ 252,00
Quantidade

Ser Amigo faz a diferença. Junte-se a nós!

Serigrafia com representação da obra sonora É o que é, 2023, de Luisa Cunha, uma edição exclusiva da Fundação de Serralves produzida com técnica de serigrafia, lançada por ocasião da exposição Anagramas Improváveis, uma das primeira exposições apresentadas na recém-inaugurada Ala Álvaro Siza do Museu de Serralves em fevereiro de 2024. 

Em papel texturizado branco, a minimalista serigrafia repete a frase emblemática "é o que é" em preto.

Desenvolvida em estreita colaboração com a premiada artista, mais do que um simples objeto, esta peça é uma edição de artista que integra a linha de produtos desta nova exposição.

Edição limitada a 100 exemplares, numerados e assinados à mão por Luisa Cunha.

Dimensão total: 46,5 x 29,5 cm

Deixe-se inspirar pela criatividade desta colaboração, colecione os produtos da linha É o que é/It is what it is ou ofereça a um amigo que partilha o seu gosto pela expressão artística autêntica.

É o que é/It is what it is, 2023 é a primeira obra que com que se defrontam os visitantes de Anagramas Improváveis, a exposição com obras da Coleção de Serralves que inaugura a nova ala do Museu de Serralves (Ala Álvaro Siza) enquanto espaço dedicado à apresentação das coleções e arquivos de Serralves.

Emblemática da produção artística de Luisa Cunha – artista conhecida sobretudo pelas obras sonoras –, ela foi encomendada especificamente para aquele espaço e consiste na repetição da frase que lhe dá o título. Apesar de ser estritamente sonora, a obra – que se pode ouvir na passagem entre o antigo espaço do museu e a sua nova extensão – tira partido da arquitetura do espaço, da sua relação com o exterior e da movimentação dos visitantes que solicita. A frase, dita pela artista (Luisa Cunha emprega sempre a sua própria voz) apela a um sentimento universal – uma espécie de resignação irónica; e é esta coincidência entre singularidade e universalidade que está na base da coleção de múltiplos e merchandising pensada a partir da obra. Que todos possam ostentar, carregar (ou até escrever com) objetos que servem como uma espécie de balão de um pensamento que todos, sem exceção, já tivemos: É O QUE É. 

Luisa Cunha (Lisboa, 1949) é uma das artistas mais singulares e inovadoras do contexto artístico português. Revelada na década de 90, a sua obra tem-se desenvolvido em diferentes media, como a escultura, o som, a fotografia e o vídeo, mas partindo sempre de enunciados linguísticos.

PL100020

Ficha informativa

Medidas
46,5 x 29,5 cm
Ano
2023
Artista
Luisa Cunha

Também pode gostar