Esta é a mais recente publicação sobre o trabalho de Olafur Eliasson, explorando algumas das suas principais preocupações – movimento e fluidez, o caminhar e o diálogo que estabelecemos com o espaço que nos envolve e com a presença da obra de arte.

Desenvolvido em colaboração próxima com o Studio Olafur Eliasson, esta publicação inclui um texto inédito de Gonçalo M. Tavares e um ensaio do próprio artista, a par de vistas das obras atualmente instaladas no Museu e no Parque de Serralves, bem como de um ensaio visual da autoria de Eliasson inspirado nas características naturais e arquitetónicas de Serralves.

O livro inclui ainda páginas dedicadas a imagens de arquivo de trabalhos anteriores do Olafur, convidando a um mais profundo conhecimento da obra do artista.

Eliasson é um artista dinamarquês-islandês, conhecido por criar obras de arte que atravessam as fronteiras dos espaços de exposição convencionais - como o museu e a galeria - para assumirem uma presença ativa no espaço cívico. 

O artista utiliza materiais elementares como a luz, água e temperatura para melhorar a experiência do espetador e impulsionar a arte através dos seus interesses na perceção, movimento e experiência.  

Em 1995 fundou o Studio Olafur Eliasson, que hoje conta com uma grande equipa de artesãos, arquitetos, arquivistas, pesquisadores, administradores, cozinheiros, programadores, historiadores da arte, e técnicos especializados.