A Fundação de Serralves lançou uma edição de máscaras de proteção reutilizáveis, inspiradas em obras de artista presentes na coleção de Serralves e atualmente patentes no Museu. 

A máscara do arista Joan Miró resulta da colaboração com a Sucession Miró. 

Reutilizável, esta máscara é certificada pelo Citeve, possuindo um acabamento Antimicrobiano, Antifúngico e Antibacteriano.

Um modelo com duas pinças e ajuste facilmente ao nariz.

As máscaras são produzidas localmente pela Tétribérica, Sustainable Fashion.

Entre 2016 e 2019, a Fundação Serralves dedicou duas exposições a Joan Miró, "Materialidade e Metamorfose" e "Joan Miró e a Morte da Pintura" e tem, atualmente, em depósito as obras do artista na coleção do Estado Português.  

Ao longo de uma carreira que durou mais de seis décadas de atividade criativa, Joan Miró desenvolveu uma linguagem formal que transformou a arte do século XX.

Na pintura, desenho, escultura, cerâmica, tapeçaria e impressão Miró explorou a linguagem dos sinais, alinhando o seu projeto ao interesse dos cubistas na estrutura de representação e na investigação surrealista da escrita e da poesia.

Concebendo o seu trabalho como peinture-poésie (pintura-poesia), o artista catalão forjou uma estética baseada em linguagem cujo legado influenciou toda uma geração de artistas do pós-guerra na Europa e na América.