
Com conceção de João Fernandes e António Preto, o catálogo conclui o percurso através da obra de Oliveira, integrando a sua produção mais recente. Além do texto de introdução, que propõe uma revisão da produção fílmica dos últimos quarenta anos, a publicação inclui ainda um ensaio de Luís Miguel Cintra sobre a relação do cinema de Manoel de Oliveira com o teatro e a reedição de um texto originalmente publicado em 1933, mas que mantém toda a sua atualidade, onde o realizador pensa o braço de ferro entre cinema e capitalismo. Completam o catálogo a conclusão da conversa entre João Fernandes e João Bénard da Costa sobre a obra de Oliveira e uma listagem exaustiva da sua filmografia.
Ficha informativa