

Nesta obra, Delfim Sardo reflete sobre as vanguardas do século XX e a morte anunciada das disciplinas artísticas.
Questionando a premissa utópica de uma emancipação da arte relativamente à representação, o autor aborda algumas das questões vitais colocadas pela arte contemporânea: quando os cânones artísticos já não fazem sentido porque a autoridade estética colapsou com o final do sistema das Belas-Artes, que base nos permite continuar a produzir juízos sobre as obras de arte?
Como é que, num contexto em que as convenções artísticas estão em constante mutação, jogamos o enorme e fascinante jogo de confiança que é a arte?
Um livro fundamental para artistas, estudantes e amadores de arte.
Ficha informativa
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