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Arte e Infinitude: o contemporâneo: entre a arkhé e o tecnológico, do professor e ensaísta Bernardo Pinto de Almeida
Arte e Infinitude: o contemporâneo: entre a arkhé e o tecnológico, do professor e ensaísta Bernardo Pinto de Almeida
Este ensaio desenvolve, até ao campo que, não sem equívocos, se designa por Contemporaneidade, a investigação começada pelo autor com o livro O Plano de Imagem (1996), cujo propósito foi elaborar uma "arqueologia da modernidade".
Parte-se de uma concepção antiformalista do Modernismo, que permite reinterpretar criticamente os legados de Picasso, Duchamp ou Malévich, bem como o lugar de alguns artistas e movimentos europeus da década de 60 — Pop inglesa, Beuys, Arte Povera —, para evidenciar o que os diferencia ou opõe ao contexto da arte americana no mesmo período (Warhol, Minimalismo, Arte Conceptual).
Ficha informativa
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