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Caderno exclusivo com um autorretrato icónico da série Somnyama Ngonyama de Zanele Muholi, parte da exposição patente no Museu de Serralves de abril a outubro de 2025
Caderno exclusivo com um autorretrato icónico da série Somnyama Ngonyama de Zanele Muholi, parte da exposição patente no Museu de Serralves de abril a outubro de 2025
Este notebook apresenta uma impressão fotográfica de uma imagem icónica da série Somnyama Ngonyama (Viva a Leoa Negra), de Zanele Muholi.
Apresenta a obra Bhekezakhe, Parktown, 2016, presente na exposição, num design minimalista.
Com formato A5, este notebook reúne 64 páginas de papel Arena Natural Rough 90 g/m². O acabamento com costura Singer no festo assegura durabilidade e um toque de originalidade.
A coleção de produtos da exposição Zanele Muholi transpõe para um conjunto de acessórios pessoais a força visual das obras apresentadas na exposição patente no Museu de Serralves, refletindo a fotografia como um poderoso instrumento de resistência. Tal como na exposição, os retratos íntimos existem como atos de ativismo visual, dando visibilidade à obra de Muholi e à resiliência das comunidades negras LGBTQIA+, cujas histórias atravessam todo o seu trabalho. Com um design modernista que destaca as poderosas imagens, a coleção desafia estereótipos e normas cisheteronormativas, capturando a originalidade e o compromisso sociopolítico de Muholi. Sem género e sem preconceito, estas peças revelam identidades plurais e promovem inclusão e expressão individual.
A exposição, organizada cronologicamente e estruturada em núcleos temáticos, acompanha o percurso de Muholi desde que começou a sua atuação como ativista, no início de 2000, até à atualidade. Com mais de 200 fotografias, representa a maior retrospetiva da sua trajetória até ao momento e assinala a primeira grande apresentação da sua obra em Portugal. Além de oferecer uma visão abrangente da prática de Muholi, a exposição revisita momentos marcantes da história da África do Sul, desde os anos sombrios do apartheid até à luta contínua pela igualdade e pelos direitos humanos. Em Portugal, onde o legado colonial continua profundamente enraizado na sociedade, esta mostra oferece uma oportunidade única para uma reflexão crítica sobre as implicações históricas e culturais da discriminação e opressão, enquanto nos lembra da urgência de debater questões como a identidade de género e cultural, a memória e a justiça social.
Ficha informativa
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