Notebook Tendo em Linha de Conto os Tempos Atuais, Jean-Luc Godard

Notebook da exposição Tendo em Linha de Conto os Tempos Atuais de Jean-Luc Godard, patente na Casa do Cinema Manoel de Oliveira de novembro de 2024 a julho de 2025

Notebook Tendo em Linha de Conto os Tempos Atuais, Jean-Luc Godard

Notebook da exposição Tendo em Linha de Conto os Tempos Atuais de Jean-Luc Godard, patente na Casa do Cinema Manoel de Oliveira de novembro de 2024 a julho de 2025

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Com capa dura ilustrada com uma imagem da exposição, este notebook é um tributo ao legado vanguardista de Godard, refletindo a sua abordagem inovadora ao cinema e à narrativa visual. Perfeito para anotações, esboços ou reflexões, é um acessório indispensável para cinéfilos, estudantes, artistas e todos aqueles que apreciam a interseção entre cinema, arte e pensamento crítico.

Aliando funcionalidade e design exclusivo, este notebook é mais do que um simples objeto de escrita – é uma peça de coleção que transporta consigo o espírito provocador e revolucionário de Godard.

O título da exposição, Tendo em Linha de Conto os Tempos Atuais, provém do plano 15 de Film annonce du film 'Drôles de Guerres' (1er tournage) [Trailer do filme que nunca existirá “Guerras de Mentira”] (2022). “Tratava-se de deixar de confiar nos milhares de milhões de ditames do alfabeto, a fim de devolver a liberdade às incessantes metamorfoses e metáforas de uma verdadeira linguagem, regressando aos locais de filmagem do passado, mas tendo em linha de conto os tempos atuais”. A sobreposição entre “conto” e “ter em conta” combina fabulação e exatidão, imaginação e descrição, invenção e atenção, em suma, as exigências e os recursos do cinema face ao real.

Em 1993, Jean-Luc Godard quis encontrar-se com Manoel de Oliveira para uma ampla entrevista publicada no jornal Libération, destacada na primeira página de 4 e 5 de setembro. Nela, Oliveira pronuncia uma frase que, desde então, assombraria os filmes de Godard e o mundo cinéfilo: “É, aliás, disto que gosto em geral no cinema: uma saturação de signos magníficos banhados na luz da sua ausência de explicação.” Em 1998, Manoel de Oliveira dedica um poema a Jean-Luc Godard, Cão amarelo, que termina com estas linhas: “um cinema sem par / chamado Godard”. Estas trocas literárias culminariam num diálogo entre filmes: não poderá Film Socialisme (2010) de Jean-Luc Godard ser visto como uma resposta a Um Filme Falado (2003) de Manoel de Oliveira?

PL100949

Ficha informativa

Cor
Multicores
País de produção
Portugal
Capa
Dura
Artista
Jean-Luc Godard

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