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Caixa premium que reúne os 3 Volumes Manoel de Oliveira editados por ocasião da exposição apresentada no Museu de Serralves, dedicada à obra de Manoel de Oliveira, de 12 de Julho a 2 de Novembro de 2008
Caixa premium que reúne os 3 Volumes Manoel de Oliveira editados por ocasião da exposição apresentada no Museu de Serralves, dedicada à obra de Manoel de Oliveira, de 12 de Julho a 2 de Novembro de 2008
Ao primeiro volume sucedem-se outros dois e em cada um deles é apresentada uma parte da exposição dedicada à obra fílmica do mestre Oliveira, assim como textos inéditos de vários autores portugueses e estrangeiros: pensadores, críticos e ensaístas, atores e realizadores de cinema, que suscitam novos pontos de vista para o conhecimento e para a discussão da obra do cineasta.
O segundo volume, prossegue com testemunhos de Jean-Michel Frodon e Serge Toubiana, exemplificando como o contexto critico francês celebrou o cinema de Oliveira, e apresenta um texto fundamental (reeditado) de Jonathan Rosenbaum sobre o filme Amor de Perdição e disponibiliza a segunda parte da conversa de João Bénard da Costa iniciada no volume anterior sobre a obra de Oliveira.
O terceiro volume do catálogo dedicado à obra do cineasta inclui textos inéditos de António Preto e Luís Miguel Cintra e a última parte da conversa entre João Fernandes e João Bénard da Costa. Amplamente ilustrado com fotogramas, fotografias de cena e de rodagem incluindo os seus mais recentes filmes, o livro suscita novos pontos de vista para o conhecimento e para a discussão da obra de Oliveira.
Manoel Cândido Pinto de Oliveira nasceu a 11 de dezembro de 1908, no Porto. Foi o realizador com a mais longa carreira da história do cinema, num total de 84 anos entre a sua estreia na realização (com Douro, Faina Fluvial, em 1931) e o seu último filme (Um Século de Energia, em 2015). Com uma filmografia que inclui mais de cinquenta títulos, foi o único cineasta a passar do cinema mudo ao cinema sonoro, do preto e branco à cor e da película de nitrato ao suporte digital. Tendo continuado a filmar até aos 106 anos, Manoel de Oliveira teve um amplo reconhecimento crítico, com uma obra que foi sendo premiada nos mais importantes festivais de cinema do mundo.
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