Portes Grátis em encomendas superiores a 60€ para Portugal Continental
- +Artistas/Coleções
- Álvaro Siza
- Mário Soares
- Álvaro Siza x Sharma
- Joan Miró
- Herbarium
- Francis Alÿs
- Yayoi Kusama
- Vale Ferreira
- Pré/Pós - Declinações Visuais do 25 de Abril
- Coleção de Serralves: Anagramas Improváveis
- Okiatto Serralves by Shamir
- Ala Álvaro Siza
- André Romão
- Oscar Murillo
- Miró e Calder
- Serralves Scenery by E-Legend
- Manoel de Oliveira
- Treetop Walk
- Plantoir
- SERRALVES 30 Anos
- PARQUE DE SERRALVES
- Exposições Passadas
- +Publicações
- +Obras Gráficas
- +Casa
- +Acessórios
- +Papelaria/Gifts
Bule Cantão Aniki Bobó, Manoel de Oliveira
Bule Aniki Bobó com imagem impressa da obra selecionada
De edição especial
Design de Vista Alegre
Bule Cantão Aniki Bobó, Manoel de Oliveira
Bule Aniki Bobó com imagem impressa da obra selecionada
De edição especial
Design de Vista Alegre
Preço de Amigo
O Bule Aniki Bobó é a quarta peça da coleção 1+1=1 que adota o título homónimo do primeiro filme de Manoel de Oliveira – Aniki Bóbó.
O designer Manuel Casimiro foi o escolhido pelo cineasta para reinterpretar graficamente a obra selecionada numa peça do acervo da Vista Alegre, escolhida pelos dois autores.
A peça ideal para os amantes do cineasta e perfeita para servir o seu chá.
Em 2019, a Fundação de Serralves inaugura a Casa do Cinema Manoel de Oliveira, como um novo polo de referência no domínio do cinema e das imagens em movimento, reunindo extraordinários núcleos documentais do cineasta.
A coleção Manoel de Oliveira assume-se como uma linha de acessórios que promovem o universo cinematográfico do realizador português. Cada uma das pelas é inspirada nos filmes icónicos do artista.
Manoel Cândido Pinto de Oliveira nasceu a 11 de dezembro de 1908, no Porto. Foi o realizador com a mais longa carreira da história do cinema, num total de 84 anos entre a sua estreia na realização (com Douro, Faina Fluvial, em 1931) e o seu último filme (Um Século de Energia, em 2015).
Com uma filmografia que inclui mais de cinquenta títulos, foi o único cineasta a passar do cinema mudo ao cinema sonoro, do preto e branco à cor e da película de nitrato ao suporte digital. Tendo continuado a filmar até aos 106 anos, Manoel de Oliveira teve um amplo reconhecimento crítico, com uma obra que foi sendo premiada nos mais importantes festivais de cinema do mundo.
Ficha informativa
- Material
- Porcelana
- Medidas
- 15,8 x 13,1 x 25,1 cm
- Capacidade
- 1275 ml
- Cor
- Multicores
Também pode gostar
Produtos similares
Clientes
Esta loja usa cookies e outras tecnologias para que possamos melhorar sua experiência em nossos sites. |
|