Hugo Canoilas, vencedor do Prémio Kapsch de Arte Contemporânea 2020, usa a tradição e a história da pintura e da arte de objetos para redefinir e expandir a ligação entre estratégias performativas e de instalações.

A crise dominante do coronavírus intensificou o foco em temas virulentas e interligados, como a crise climática, a degradação ambiental e o fosso cada vez maior entre os países pobres e os países ricos.

O trabalho de Canoilas aborda estes desenvolvimentos e a visão antropocêntrica do mundo em que se baseiam, assim como, incorpora ideias de um tratamento humano cuidadoso e igualitário da natureza e das suas criaturas.